Maria Quitéria Joana Angélica
A comemoração do dia 2 de Julho é uma celebração às tropas do Exército e da Marinha Brasileiros que, através de muitas lutas, conseguiram a separação definitiva do Brasil do domínio de Portugal, em 1823. Neste dia, as tropas brasileiras entraram na cidade de Salvador, que era ocupada pelo exército português, tomando a cidade de volta, proporcionando a independência da Bahia e consolidando a vitória da indendência do Brasil. Esta é uma data máxima para a Bahia e uma das mais importantes para a nação, já que, mesmo com a declaração de independente, em 1822, o Brasil ainda precisava se livrar das tropas portuguesas que persistiam em continuar em algumas províncias. Então, pela sua importância, principalmente para os baianos, todos os anos a Bahia celebra o 2 de Julho, data da independência da Bahia. Tropas militares relembram a entrada do Exército na cidade e uma série de homenagens são feitas aos combatentes. Entre todas as comemorações, a do ano de 1849 teve um convidado muito especial. O marechal Pedro Labatut, que liderou a tropas brasileiras nas primeiras ofensivas ao Exército Português, participou do desfile, já bastante debilitado e sem recursos financeiros, mas com a felicidade de homenagear as tropas das quais fez parte. Nas lutas para livrar, definitivamente, a Bahia e o Brasil do domínio português, duas mulheres se destacaram, Joana Angélica e Maria Quitéria, que deram as suas vidas pela independência da Bahia e do Brasil.
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